Minha lambreta.
sábado, 23 de julho de 2016
quinta-feira, 7 de julho de 2016
nada me contenta,
nada me satisfaz...
Eu,
nada
...
reticente, procuro palavras que achei que soubesse.
Sempre me senti tão especial, tão inteligente... mas nada me vem a cabeça.
nada
prepotente, achei ser dona do meu próprio destino. Talvez a procura errada tenha me trazido achados tão equivocados!
latente, a angústia.
Nada, me satisfaz também. Mas não hoje (nem ontem ou semana passada)
tacitamente, eu engulo a minha dor. Indigestão fulminante!
Eu não sei nada, nada eu sei. Nada é tudo que sei
o resto vou procurando no dicionário
nada me satisfaz...
Eu,
nada
...
reticente, procuro palavras que achei que soubesse.
Sempre me senti tão especial, tão inteligente... mas nada me vem a cabeça.
nada
prepotente, achei ser dona do meu próprio destino. Talvez a procura errada tenha me trazido achados tão equivocados!
latente, a angústia.
Nada, me satisfaz também. Mas não hoje (nem ontem ou semana passada)
tacitamente, eu engulo a minha dor. Indigestão fulminante!
Eu não sei nada, nada eu sei. Nada é tudo que sei
o resto vou procurando no dicionário
quarta-feira, 6 de julho de 2016
segunda-feira, 14 de dezembro de 2015
"como se houvessem facas no ar"
a eternidade me machuca
a maior frustração da minha impulsividade.
A louça que eu não lavei, as palavras que eu não falei, a cama desarrumada, as palavras que eu falei, a louça que eu nunca terminei.
dói o vazio do estômago, da alma. É milenar
Alguma coisa engasgada travou meu pescoço. Não tem água que resolva
o tempo e os segundos riem de mim
caçoam da minha não-habilidade
e então hoje é ontem, hoje é 10 meses, anos atrás. Hoje nunca aconteceu...
E meu tudo vira nada
as roupas amontoam-se por cima dos armários, pelo chão, pela cama
por aqui, nada se conserva
a maior frustração da minha impulsividade.
A louça que eu não lavei, as palavras que eu não falei, a cama desarrumada, as palavras que eu falei, a louça que eu nunca terminei.
dói o vazio do estômago, da alma. É milenar
Alguma coisa engasgada travou meu pescoço. Não tem água que resolva
o tempo e os segundos riem de mim
caçoam da minha não-habilidade
e então hoje é ontem, hoje é 10 meses, anos atrás. Hoje nunca aconteceu...
E meu tudo vira nada
as roupas amontoam-se por cima dos armários, pelo chão, pela cama
por aqui, nada se conserva
quinta-feira, 6 de março de 2014
domingo, 27 de outubro de 2013
e voltei
consigo te ver discursando sobre como não temos nada a ver
,
pra qualquer um que consiga adentrar esse lugar,
que nem sei quão sagrado é (o meu é um tanto seguro)
...
enquanto fico pensando:
'Porque raios eu nunca te falei?'
Não estou e nem quero morrer por isso, mas eu podia ter te entregado as cartas -
junto de todas canções.
...afinal, são bem suas.
enfim
consigo te ver discursando sobre como não temos nada a ver
,
pra qualquer um que consiga adentrar esse lugar,
que nem sei quão sagrado é (o meu é um tanto seguro)
...
enquanto fico pensando:
'Porque raios eu nunca te falei?'
Não estou e nem quero morrer por isso, mas eu podia ter te entregado as cartas -
junto de todas canções.
...afinal, são bem suas.
enfim
Assinar:
Postagens (Atom)