Minha lambreta.
quinta-feira, 17 de junho de 2010
E eu era o fogo que queimava ensandecidamente,
e você era a estrela que eu ousei dizer que não existia,
mas que iluminava a minha congênita escuridão.
Algo está errado, eu queria mesmo pular a fogueira.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Postagem mais recente
Postagem mais antiga
Página inicial
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário